O mais cedo que os adolescentes começam a fumar, maior o risco de morrerem prematuramente de doença cardíaca, câncer no pulmão e enfisema (dilatação anormal dos espaços aéreos no pulmão). Outras consequências à saúde que os fumantes adultos experimentam são osteoporose acelerada, menopausa precoce e dano à capacidade de reprodução.
Se uma mulher grávida fuma, o desenvolvimento do cérebro e o peso do seu bebê são afetados. O bebê também teria um risco maior de SMLS (Síndrome da Morte Súbita do Lactente), hiperatividade e problemas de comportamento. Doenças respiratórias crônicas, tais como bronquite, pneumonia e asma, são significantemente mais comuns em crianças e bebês cujos pai e/ou mãe fumam.
Crianças cujos pai e mãe fumam ingerem um nível de nicotina equivalente a 80 cigarros por ano; essa estatística é baseada em níveis de cotinina (um teste padrão de nicotina) na saliva dessas crianças. A saúde da criança é grandemente afetada pelo fumo passivo.
O vício
As consequências do vício do fumo – dos riscos à saúde aos problemas causados aos entes queridos dos fumantes – são grandes motivos para parar. Do primeiro momento que um fumante rejeita um cigarro, vantagens à saúde começam a ocorrer. A pergunta é essa: como alguém pode superar o vício do fumo? Se um viciado tenta parar de forma brusca, ele ou ela vai passar por sintomas de abstinência severos. Sintomas de abstinência são mudanças físicas e mentais que seguem uma interrupção ou eliminação do uso de certa droga. Quando uma droga à qual o corpo já estava acostumado não é mais ingerida, o corpo entra em um período de reajuste. Se um fumante não está ciente dessa época de reajuste, ele ou ela vai ter maior dificuldade em superar seu vício. Portanto, um fumante não deve tentar parar em ignorância. Ele deve saber o que antecipar.
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